terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

BLOG DO RELATÓRIO DA AULA DE CAMPO PARA A SEARA DA CIÊNCIA – UFC


Colégio: Colégio Estadual Presidente Humberto Castelo Branco

Série: 3º ano

Turma: G

Turno: tarde


Alunos que compõem a equipe:

1- George Alan - nº 15

2- Nayane Borges Silva Freitas - nº 32

3- Romichelle - nº 13

4- Liliane Maria - nº 25

Líder da Equipe: Romichelle n°13


Data da Aula de Campo: 13 / 01 /2009

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Física


Título:Associação de espelhos(ângulos e imagens)

Fundamentação teórica:

~O fenômeno é explicado conforme a fórmula abaixo:~
N=360/a-1
Onde N é o número de imagens e "a" é o ângulo entre os espelhos. Observe que quanto menor o ângulo, maior o numero de imagens.

Objetivo:

O objetivo é montar um sistema de dois ou mais espelhos em vários ângulos e assim ver como a nossa imagem é vista pelos outros.Vamos utilizar vários espelhos planos e ver como são formadas as imagens nos espelhos quando colocamos eles em ângulos diferentes.

Material utilizado:

Vamos precisar de apenas 2 ou mais espelhos, de preferência espelhos de pelo menos meio metro de altura.

Procedimentos:

>>Primeiro faremos com dois espelhos perpendiculares um ao outro<<

Pegue dois espelhos planos grandes, junte os dois espelhos formando um ângulo de noventa graus, tomando muito cuidado para que o espaço entre eles seja muito pequeno, que quase não dê pra notar a distância. Como mostra na imagem(1º do lado) quando uma pessoa é colocada na bissetriz do ângulo entre os espelhos vai ver três imagens: a Imagem 1 acontece pela reflexão no Espelho 1; a Imagem 2 acontece por causa da reflexão no espelho 2; e a Imagem 3 acontece pela dupla reflexão, nos dois espelhos. A imagem nessa reflexão dupla é bastante interessante porque ela não troca a direita pela esquerda, então você se vê como as outras pessoas lhe vêem.

>>Agora com três espelhos no formato de um triângulo equilátero<<

Então faremos um triângulo equilátero com os espelhos, da mesma forma que o caso anterior usaremos espelhos planos de preferência espelhos grandes, colocaremos os espelhos em forma de triângulo equilátero e uma pessoa dentro(como mostra figura 2 ao lado), essa pessoa vai ver inúmeras imagens dela, e de várias formas.

Observações e conclusão:

Veja que na figura dos espelhos perpendiculares entre si quando a pessoa levanta a mão direita, a imagem 1 do espelho 1 levanta a esquerda, o mesmo acontece com a imagem 2.As duas são imagens de reflexões simples. Já na Imagem 3, formada pela dupla reflexão nos espelhos 1 e 2, é a mais interessante. Quando a pessoa levanta a mão direita, a Imagem 3 também levanta a mão direita! Então a imagem 3 mostra como as pessoas nos vêem.O número de imagens nos três espelhos é muito grande por isso se torna muito interessante se ver em vários ângulos.

Fonte de pesquisa: Amostra de experiências do Seara da Ciência -

http://www.searadaciencia.ufc.br/


Química


A ciência como um conjunto organizado de conhecimentos, apresenta-se dividida em várias disciplinas, entre elas a Química, que estuda a natureza da matéria, suas propriedades, suas transformações e a energia envolvida nesses processos.O termo Química tem origem do latim, chimica, palavra que é derivada de alchimia, modificação de uma expressão árabe, al kêmiyâ, cujo significado é:"grande arte dos filósofos herméticos e sábios da idade média".Apesar de se ter um conhecimento de manifestações químicas muito antes da idade média, como o preparo da liga metálica bronze e o vidro pelos egípcios em cerca de 3000 a.c., podemos concluir que foram os alquimistas que contribuíram para o desenvolvimento da química.Então querem saber como eles fizeram esse tal desenvolvimento acontecer?Foi muito simples, em uma busca sem sucesso pela pedra filosofal, esta que teria o poder de transformar qualquer metal em ouro, e do elixir da longa vida, este que daria a imortalidade, os alquimistas introduziram e aperfeiçoaram técnicas de metalurgia, sintetizaram várias substâncias, isolaram outras. Além de terem registrado vários números de observações em seus experimentos.Um capítulo bastante importante no período alquímico foi o surgimento da Iatroquímica, ou química medicinal, que teve seu desenvolvimento graças ao alquimista e médico suíço Theophrastus Bombastus Von Hohenheim, mais conhecido como Paracelsus, pioneiro na utilização de produtos químicos puros para tratar doenças.Mas foi somente no séc.XII que a ciência se transformou, tornando-se mais experimental e menos filosófica. E dentre os cientista com essa nova proposta destacaram-se o inglês Robert Boyle e o Francês Antoine Laurent Lavoiser que publicou em Março de 1789 o Tratado Elementar de Química, do qual podemos destacar: o princípio da conservação da massa, a descoberta da elemento oxigênio e sua participação nas reações de combustão, a primeira análise quantitativa da composição da água, estudos sobre fermentação e respiração.E foi por todo o seu trabalho que Lavoiser é considerado o pai da Química.A partir daí a química só fez crescer com grandes trabalhos importantes como no séc.XIX a aplicação da química na biologia, feita pelo químico e bacteriologista francês Louis Pasteur e no séc. XX descobertas da estrutura do átomo, com vários cientistas.

Fonte de pesquisa: Livro de Química - Novo Ensino Médio - Sardella

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Literatura


D. Quixote

Dom Quixote de La Mancha (Don Quijote de la Mancha em castelhano é um livro escrito por Miguel de Cervantes y Saavedra (1547-1616). O título e ortografia originais eram El ingenioso hidalgo Don Qvixote de La Mancha, com sua primeira edição publicada em Madrid no ano de 1605. É composto por 126 capítulos, divididos em duas partes: a primeira surgida em 1605 e a outra em 1615.

O livro surgiu em um período de grande inovação e diversidade por parte dos escritores.no séc. XVII, a figura de Dom Quixote induziu variadíssimas produções nas áreas de literatura, teatro, música, bailado, ópera e artes plásticas.Sob a música de Minkus, especialmente composta para o efeito, Petipa apresentou um D. Quixote (1869, revista em 1871) em que o cavaleiro e o seu fiel escudeiro mais serviam de suporte narrativo a uma intriga centralizada nos amores de Kitri e Basílio, inspirada no segundo volume da novela de Cervantes. Com grande aparato e virtuosismo, o bailado D. Quixote intercala uma natureza estritamente realista e popular de carácter espanhol, com um mundo de fantasia e de sonho.

Encruzilhada de vários géneros, desde as danças de carácter – fandangos, seguidilhas e boleros, juntam-se os ensembles, variações de Pás de Deux, próprios da linguagem clássica e romântica.
Inserida na tradição coreográfica russa, designadamente do teatro Bolchoi, na linha Petipa / Minkus, revista em 1900 por Gorski, encontramos várias versões, nomeadamente Nureyev (1966) e Baryshnikov (1977), esta última na qual nos baseamos para esta produção.



"Quando se sonha sozinho é apenas um sonho. Quando se sonha juntos é o começo da realidade".


(D. Quixote)

Fonte de pesquisa: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dom_Quixote

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

geografia




Caatinga


A caatinga ou mata branca é a vegetação que caracteriza o sertão nordestino ou nordeste semi-árido,área de chuvas escassas e irregulamente distribuidas.

É o único bioma exclusivamente brasileiro,o que significa q grande parte do seu patrimônio biológico não pode ser encontrado em nenhum outro lugar do laneta.A caatinga ocupa uma área de cerca de 734.478km²,cerca de 11% do território nacional englobando de forma contínua parte dos estados do Maranhão,Piauí,Ceará,Rio Grnade do Norte,Paraíba,Pernambuco,Alagoas,Sergipe,Bahia e parte do norte de Minas Gerais.

Além da importância biológica,a caatinga apresenta um potencial econômico ainda pouco valorizado.Em termos forrageiros, apresenta espécies como o pau-ferro, a caatingueira verdadeira, a catingueira rasteira, a canafístula, o mororó e o juazeiro que poderiam ser utilizadas como opção alimentar para caprinos, ovinos, bovinos e muares. Entre as de potencialidade frutífera, destacam-se o umbú, o araticum, o jatobá, o murici e o licuri e, entre as espécies medicinais, encontram-se a aroeira, a braúna, o quatro-patacas, o pinhão, o velame, o marmeleiro, o angico, o sabiá, o jericó, entre outras.



Caracteristicas da caatinga:

*É constituida de árvores e arbustos espinhentos ou que perdem as folhas na estação seca;

*É a vegetação do tipo xerófila(de ambiente seco);

*Apresenta arbustos associados as cactáceas e bromeliáceas;

*Apresenta vegetais de galhos tortuosos com raízes longas e numerosas.

*Seus solos são de pequena espessura e quase sempre pedregosos;



Espécies Vegetais:

*Árvores e arbustos: angico,juazeiro,umbuzeiro etc.

*Cactáceas: mandacaru,jocheiro,xique-xique.

*Promeliácea: macambira.

HIstória



Universidade Federal do Ceará


A Universidade Federal do Ceará é uma autarquia vinculada ao Ministério da Educação. Nasceu como resultado de um amplo movimento de opinião pública. Foi criada pela Lei 2.373, de dezembro de 1954 e instalada numa sessão no dia 25 de junho de 1955. Originalmente foi constituída pela união da Escola de Agronomia, Faculdade de Direito, Faculdade de Medicina e Faculdade de Farmácia e Odontologia.
A UFC chega hoje com praticamente todas as áreas do conhecimento representadas em seus campus, onde reunem-se quatro centros (Ciências, Ciências Agrárias, Humanidades e Tecnologia) e cinco faculdades (Direito; Educação; Economia, Administração, Atuária e Contabilidade; Farmácia, Odontologia e Enfermagem; e Medicina).
Sediada em Fortaleza, Capital do Estado, a UFC é um braço do sistema do Ensino Superior do Ceará e sua atuação tem por base todo o território cearense, de forma a atender às diferentes escalas de exigências da sociedade."O universal pelo regional" é o lema da Universidade Federal do Ceará, buscando centrar seu compromisso na solução dos problemas locais, sem esquecer o caráter universal de sua produção. Tem como missão formar profissionais da mais alta qualificação, gerar e difundir conhecimentos, preservar e divulgar os valores artísticos e culturais, constituindo-se em instituição estratégica para o desenvolvimento do Ceará e do Nordeste.
Fonte de pesquisa: http://www.ufc.br/portal/

Biologia

  • DIGESTÃO DOS ALIMENTOS

    O aparelho digestório é constituido pelo tubo digestório e pelas glândulas anexas.
    O tubo digestório é formado por boca, faringe, esôfago, estômago e intestino.As glândulas anexas são as salivas, o figado e o pângreas.


    Na boca estão a lingua e os dentes, que têm a função de triturar os alimentos para facilitar a sua posterior digestão, impucionando os alimentos que seguem para a faringe e depois para o esôfago; este órgão tem paredes musculares que cujas contrações resultam em movimentos peristálticos, que permitem aos alimentos movimentar-se em direção ao estômago.

    Os alimentos passam do esôfago ao estômago atravês da válvula cárdia, que tem a função de impedir o refluxo de alimentos para o esôfago durante as contrações estomacais.
    O processo da digestão é realizado por ação de enzimas. no estômago, os alimentos sofrem a ação do suco gástrico, formando-se o bolo alimentar ou quimo. o suco gástrico é composto por muco, ácido clorídrico e pela enzima pepsina.

    Do estômago o alimento vai para o intestino, passando pela válvula piloro que, como a cárdia, impede o seu refluxo. O intestino dividi-se em delgado e grosso. O delgado subdivide-se em duodeno e jejuno-íleo; o grosso; em ceco; colo e reto.
    No intestino, os alimentos sofrem a ação o suco entérico que é produzido pela parede intestinal e possui as enzimas sacarose, maltase, lactose e polipeptidases; do suco pancreático que é produzido pelo pâncreas e possui as enzimas tripsina, amilase pancreática e lipase pancreática; e da bile que é produzida pelo fígado e não apresenta enzimas digestivas: sua função é quebrar as gotas de gorduras em partes menores, facilitando assim sua absorção.

    A ação dos sucos e da bile ocorre no doudeno, onde se completa a digestão.
    Os nutrientes obtidos são absorvidos pela parede intestinal.


*ORGÃOS ANEXOS DO TUBO DIGESTIVO*

  • glândulas salivares(parótidas, submaxilares e subliguais );
  • pâncreas;
  • figado.

Fonte de pesquisa:

Biblioteca do estudante moderno - Biologia - Hildebrando Gomes Benedicto.


  • Fósseis

Fósseis são restos preservados de plantas ou animais mortos que existiram em eras geológicas passadas. Em geral apenas as partes rígidas dos organismos se fossilizam – principalmente ossos, dentes, conchas e madeiras.

A maioria dos fósseis transforma-se em pedra, um processo que leva o nome de petrificação.

Quando o organismo fossilizado contém tecidos moles – carne e músculos, por exemplo - o hidrogênio e o oxigênio que compunham essa estrutura em vida são liberados, deixando para trás apenas o carbono. Este forma uma película negra na rocha que delineia o contorno do organismo original. Esse contorno chama-se molde, e os moldes de organismos muito delgados, como folhas, por exemplo, são chamados de impressões. Quando pegadas, rastros ou fezes fossilizadas (coprólitos) são assim prensados e preservados chamam-se vestígios fósseis.

Considera-se fóssil aquele ser vivo que viveu há mais de 11.000 anos, ou seja antes do Holoceno, que é a época geológica atual. Restos ou evidências antigas mas com menos de 11.000 anos, como os sambaquis, são classificados como subfósseis.

A Paleontologia, o estudo dos fósseis, divide-se em Paleozoologia (estudo dos fósseis animais), Paleobotância (estudo dos fósseis vegetais) e Paleoicnologia (estudo dos icnofósseis, estruturas resultantes das atividades dos seres vivos, como pegadas, sulcos, perfurações ou escavações).

É interessante observar que as folhas, caules, sementes e pólens podem ser preservados, mas normalmente não aparecem juntos.

  • A fossilização pode dar-se de diferentes modos:
  • Incrustação – ocorre quando substâncias trazidas pelas águas que se infiltram no subsolo depositam-se em torno do animal ou planta, revestindo-o.
    Permineralização – bastante freqüente, ocorre quando substâncias minerais são depositadas em cavidades existentes em ossos e troncos, por exemplo.
  • Recristalização – rearranjo da estrutura cristalina de um mineral, dando-lhe mais estabilidade.
  • Carbonificação ou incarbonização – ocorre quando há perda de substâncias voláteis (oxigênio, hidrogênio e nitrogênio principalmente), restando uma película de carbono.

Outros vestígios são as impressões, deixadas por exemplo por folhas em sedimentos carbonosos, freqüentes acima e abaixo das camadas de carvão de Santa Catarina. Também são considerados vestígios os coprólitos (excrementos de animais), gastrólitos (pequenas pedras que as aves e alguns répteis possuem no aparelho digestivo), ovos (isolados ou reunidos em ninhos), marcas de dentadas (deixadas por dinossauros, por exemplo) e os já citados icnofósseis (pegadas, sulcos, etc.).

Fonte de pesquisa: http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/fosseis/fosseis.php

  • Fauna e Flora da Caatinga:

>>Fauna<<

Quando chove na caatinga, no início do ano, a paisagem e seus habitantes se modificam. lá vive a ararinha-azul, ameaçada de extinção. outros animais da região são o sapo-cururu, a asa-branca, a cotia, a gambá, o preá, o veado-catingueiro, o tatu-peba e o sagui-do-nordeste, entre outros.

São conhecidas, em localidades com feição características da caatinga semi-áridas, 44 espécies de lagartos, 9 espécies de anfisbenídeos, 47 de serpentes, quatro de quelônios, três de crocolia, 47 de anfíbios - dessas espécies apenas 15% são endêmicas. um conjunto de 15 espécies e de 45 subespécies foi identificado como endêmico. são 20 as espécies ameaçadas de extinção, estando incluídas nesse conjunto duas das espécies de aves mais ameaçadas do mundo: a ararinha-azul (cyanopsitta spixii) e a arara-azul-de-lear (anodorhynchus leari).

Também constituída por diversos tipos de aves, algumas endêmicas do nordeste, como o patinho, chupa-dente, o fígado, além de outras espécies de animais, como o tatu-peba, o gato-do-mato, o macaco prego e o bicho preguiça.

Destaca-se também a ocorrência de espécies em extinção, como o próprio gato-do-mato, o gato-maracajá, o patinho, a jararaca e a sucuri-bico-de-jaca.

>>Flora<<

A caatinga é um tipo de formação vegetal com características bem definidas: árvores baixas e arbustos que, em geral, perdem as folhas na estação das secas (espécies caducifólias), além de muitas cactáceas.

Apresenta três estratos: arbóreo (8 a 12 metros), arbustivo (2 a 5 metros) e o herbáceo (abaixo de 2 metros). contraditoriamente, a flora dos sertões é constituída por espécies com longa história de adaptação ao calor e à seca, é incapaz de reestruturar-se naturalmente se máquinas forem usadas para ar o solo. a degradação é, portanto, irreversível na caatinga.

Aspecto geral da vegetação, na seca, é de uma mata espinhosa e agreste. algumas poucas espécies da caatinga não perdem as folhas na época da seca. entre essas destaca-se o juazeiro.

Algumas das espécies mais comuns da região são a emburana, a aroeira, o umbu, a baraúna, a maniçoba, a macambira, o mandacaru e o juazeiro.

As espécies vegetais que habitam esta área são em geral dotadas de folhas pequenas, uma adaptação para reduzir a transpiração. gêneros de plantas da família das leguminosas, como acacia e mimosa, são bastante comuns. a presença de cactáceas, notavelmente o cacto mandacaru (cereus jamacaru), caracterizam a vegetação de caatinga; especificamente na caatinga da região de morro do chapéu, é característica a palmeira licuri (syagrus coronata).

Fonte de pesquisa: http://www.hploco.com/carlosind10/GEOLOGIA_-_FAUNA_E_FLORA.html